quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Governo Provisório

No iníco do século XX a indústria brasileira havia crescido, assim como
as cidades, aumentando o número de operários e outros trabalhadores
urbanos. Tornam-se também mais numerosas as camadas médias
urbanas. Intensificam-se os movimentos operários, jovens oficiais
voltam-se contra a política nacional. Junte-se a isso a crise econômica
mundial em fins da década de 20, e temos um cenário para várias
revoltas, que culmina com a Revolução de 1930.

Revolução Constitucionalista de 1932

São Paulo, que inicialmente contava com o apoio de MG e RS, se rebela
contra o governo de Getúlio, exigem Constituição e convocação de
eleições. MG e RS se retiram da luta deixando SP sozinho, que após
3 meses de revolução acabam sendo derrotados.
Embora SP tenha sido derrotado na Revolução de 32, é convocado
uma Assembléia Constituinte e em 1934 o Brasil tem uma nova
Constituição:
- São convocadas eleições indiretas para presidente e Getúlio
é confirmado como presidente.

- Código eleitoral: Com voto secreto e universal.

- Instituição de salário mínimo.

- Estabelecimento da Justiça do Trabalho, e a garantia de
direitos trabalhistas.


Postado por:: Lavinia Dourado 8 B

Fonte::http://sobrehistoriavf.blogspot.com/2009/08/era-vargas-governo-provisorio.html

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O governo Vargas e o desenvolvimento


Introdução

Este trabalho procurou estudar o Governo Getulio Vargas e sua importância para o desenvolvimento do lazer brasileiro. Este período fora privilegiado pela perspectiva de desenvolvimento urbano em detrimento do setor agrário-exportador da República Velha. Durante estes oito anos houve a formação de uma classe urbana, o desenvolvimento tecnológico e a consolidação das bases políticas e sociais da industrialização brasileira. O lazer começa a ser delineado a partir das perspectivas anteriores, principalmente com o surgimento do proletariado, da separação trabalho e não trabalho, fortalecimento da burguesia urbana e a ampliação da classe média.
Dois pontos devem ser destacados na consolidação do lazer brasileiro. O primeiro foi o crescimento da urbanização. O segundo foi o investimento na comunicação de massa com o rádio. Estes foram os passos necessários para o nascimento do lazer como prática dos operários, classe média e burguesia ou como forma de investimento econômico, isto é, surgimento do setor privado como produtor de cultura e a cultura como objeto de lucro.




Aluna:: Lavinia dourado
Turma:: 8 B
Turno:: Matutino


Pesquisado::http://www.efdeportes.com/efd92/vargas.htm

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Fotos da Aliança Nacional Libertadora

Lançamento do Livro ANL

Comiçio




Biografia: www.google.com.br
Autor: Desconhecido
Grupo: DEEFG
Aluna: Diego Matos
A Aliança Nacional Libertadora (ANL) foi uma frente de luta contra o imperialismo, o fascismo e o integralismo, contou com a participação de amplas esferas ideológicas e culturais da sociedade brasileira. Com o lema “pão, terra e liberdade” teve um crescimento rápido a partir de seu lançamento no teatro João Caetano na cidade do Rio de Janeiro. MAis de 1600 comitês foram realizados em todo País até a ANL entrar na ilegalidade em 11 de julho de 1935.

A organização foi fundada pelo Partido Comunista do Brasil (PCB), nascida em março do ano de 1935 tinha como finalidade livrar o País do nazi-fascismo. No Brasil a Ação Integralista Brasileira (AIB) exibia sua total afeição pelo fascismo. Em resposta formaram-se frentes antifascistas que congregavam tenentes socialistas e comunistas descontentes com o Governo Vargas.

Em meados de 1934 um pequeno grupo de intelectuais e militares contrariados com os rumos do governo de Getúlio Vargas organizou varias reuniões no Rio de Janeiro, com a intenção de criar uma organização política capaz de dar base nacional as lutas que se travavam. Dessas reuniões surgiu a ANL, cujo primeiro manifesto político foi lido na Câmara Federal. A Aliança Nacional Libertadora tinha como fundamentos:

  • Interrupção do pagamento da dívida externa do Brasil;
  • Nacionalização das corporações estrangeiras;
  • Reforma agrária e o amparo aos pequenos e médios proprietários;
  • Garantia de amplas liberdades democráticas;
  • Constituição de um governo popular;

No final do mês de março a ANL foi oficialmente lançada na Capital Federal. Na ocasião, dezenas de pessoas assistiram a solenidade; o manifesto foi lido pelo estudante Carlos Lacerda, que nos anos seguintes se tornaria um grande oponente do comunismo.

Na época Luiz Carlos Prestes, o “cavaleiro da esperança”, achava-se exilado na União Soviética, porém fora proclamado presidente de honra da organização. Prestes gozava de admirável consideração devido a seu papel de líder na Coluna Prestes que na década precedente havia tentado derrubar o governo pelas armas. Nos meses posteriores dezenas de pessoas se filiaram a ANL, cavalheiros ilustres mesmo sem se filiar mostraram-se atraídos pelo movimento, varias manifestações publicas foram realizadas em diversas cidades brasileiras inclusive com artigos divulgados nos jornais.

Em 1935 Prestes, na clandestinidade retorna ao Brasil, encarregado pela Intentona Comunista de desenvolver no País um levante armado para estabelecer um governo revolucionário, em sua companhia veio um grupo de ativistas estrangeiros, entre os quais estava sua mulher a alemã Olga Benário.

Ao passo que a ANL ascendia, aumentava a crise política no País com incansáveis conflitos entre integralistas e comunistas. No dia 5 de julho a ANL realiza manifestações publicas para celebrar o aniversário dos levantes tenentistas da década de 1920. Sem o consentimento de muitos dirigentes da organização, Carlos Prestes faz um discurso fervoroso ordenando a derrubada do governo e reclamando todo o poder para a ANL. O Presidente aproveita a repercussão do episódio para com base na lei de Segurança Nacional fechar a organização.

A ANL passa a ser ilegal e não pode mais realizar comícios perdendo contato com a população e, por conseguinte seu apoio entusiasmado. Alguns componentes da ANL resolveram explodir um levante para destituir o governo. Em novembro de 1935 estoura no Rio Grande do Norte uma agitação em nome da ANL. Este motim dominou a cidade por quatro dias. As manifestações ocorreram também em Recife e Rio de Janeiro, porém foram rapidamente abafadas pelo Governo Federal – Getúlio inicia um processo de prisões a todos os membros.

Biografia: http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/alianca-nacional-libertadora/
Fontes:
http://www.cecac.org.br/matérias/ANL_luta_antifascista.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aliança_Nacional_Libertadora
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Lacerda
http://pt.wikipedia.org/wiki/Integralistas
Grupo: DEEFG
Aluno: Diego Matos

Aliança Nacional Libertadora (ANL) Organização política de âmbito nacional fundada oficialmente em março de 1935 com o objetivo de combater o fascismo e o imperialismo. O programa básico da organização, divulgado em fevereiro, tinha como pontos principais a suspensão do pagamento da dívida externa do país, a nacionalização das empresas estrangeiras, a reforma agrária e a proteção aos pequenos e médios proprietários, a garantia de amplas liberdades democráticas e a constituição de um governo popular, deixando em aberto, porém, a definição sobre as vias pelas quais se chegaria a esse governo.
Em março, constituiu-se o diretório nacional provisório da ANL. No final do mês, a ANL foi oficialmente lançada em solenidade na capital federal à qual compareceram milhares de pessoas. Na ocasião, Luís Carlos Prestes, que se encontrava na União Soviética, foi aclamado presidente de honra da organização.
A entidade promoveu concorridos comícios e manifestações públicas em diversas cidades e teve sua atuação divulgada por dois jornais diários a ela diretamente ligados, um do Rio de Janeiro e outro de São Paulo.
No dia 5 de julho, a ANL promoveu manifestações públicas para comemorar o aniversário dos levantes tenentistas de 1922 e 1924. Nessa ocasião foi lido um manifesto de Prestes propondo a derrubada do governo e exigindo "todo o poder à ANL". Vargas aproveitou a grande repercussão do manifesto para, com base na Lei de Segurança Nacional, promulgada em abril, ordenar o fechamento da organização.
Na ilegalidade, a ANL não podia mais realizar grandes manifestações públicas e perdeu o contato com a massa popular que com ela se entusiasmava. Ganharam então força em seu interior os membros do Partido Comunista e os "tenentes" dispostos a deflagrar um levante armado para depor o governo. Em novembro de 1935 estourou em Natal (RN) um levante militar em nome da ANL. Em seguida ao movimento em Natal, que obteve apoio popular e chegou a assumir o controle da cidade por quatro dias, foram deflagrados levantes em Recife e no Rio de Janeiro. O governo federal não teve dificuldade para dominar a situação, iniciando logo a seguir intensa repressão contra os mais variados grupos de oposição atuantes no país, vinculados ou não ao levante. A ANL, alvo principal dessa onda repressiva, foi inteiramente desarticulada.

Biografia: http://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/a/alian_nacion_libert.htm
Fonte: CPDOC FGV
Grupo: DEEFG
Aluna: Diego Matos

domingo, 22 de agosto de 2010

Suicídio de Getúlio pôs fim à Era Vargas

Em 1951, Getúlio Vargas retornou a presidência
da República, dessa vez por meio do voto popular.
Vargas se candidatou pelo PTB e recebeu apoio
do Partido Social Progressista (PSP), vencendo o
pleito de 1950 com 48,7% dos votos. O segundo
mandato presidencial de Getúlio Vargas foi
marcado por importantes iniciativas nas áreas
social e econômica.


Na fase final do seu governo, porém, as pressões
de grupos oposicionistas civis e militares
desencadearam uma aguda crise política que
levou Vargas a interromper seu mandato com um
ato que atentou contra sua própria vida: o suicídio.





Aluna:Lavinia Dourado 8 B

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A Revolução de 1930 foi o movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à República Velha.
Em
1929, lideranças de São Paulo romperam a aliança com os mineiros, conhecida como política do café-com-leite, e indicaram o paulista Júlio Prestes como candidato à presidência da República. Em reação, o Presidente de Minas Gerais, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada apoiou a candidatura oposicionista do gaúcho Getúlio Vargas.
Em
1 de março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República que deram a vitória ao candidato governista, que era o presidente do estado de São Paulo, Júlio Prestes. Porém, ele não tomou posse, em virtude do golpe de estado desencadeado a 3 de outubro de 1930, e foi exilado.
Getúlio Vargas assumiu a chefia do "Governo Provisório" em
3 de novembro de 1930, data que marca o fim da República Velha.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_1930

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bibliografia:
Ver:
Anexo:Bibliografia sobre Getúlio Vargas
Fausto, Boris: A Revolução de 1930: historiografia e história, São Paulo, Brasiliense, 1972
Fausto, Boris: História do Brasil, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1995
Cândido, Antônio: A Revolução de 1930 e a cultura, São Paulo, Cebrap, 1984
Cândido, Antônio: O Significado de Raízes do Brasil, São Paulo, Companhia das Letras, 1995
Buarque de Holanda, Sérgio: Raízes do Brasil, São Paulo, Companhia das Letras, 1995

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Período Ditatorial: Estado Novo (1937 - 1945)

Vargas com o presidente argentino Agustín Pedro Justo.

Estado Novo é o termo usado para denominar o período da história do Brasil, na fase republicana, e que se estende de 10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945, quando Getúlio Vargas era o presidente do Brasil.

A implantação do Estado Novo e a sua política

Em 30 de setembro de 1937, enquanto eram aguardadas as eleições presidenciais marcadas para janeiro de 1938, a ser disputadas por José Américo de Almeida, Armando de Sales Oliveira, ambos apoiadores da revolução de 1930, e por Plínio Salgado, foi denunciada, pelo governo de Getúlio, a existência de um suposto plano comunista para tomada do poder.

Este plano ficou conhecido como Plano Cohen. Foi posteriormente acusado de ter forjado tal plano, um adepto do integralismo, o capitão Olímpio Mourão Filho, o mesmo que daria início à Revolução de 1964.

Os integralistas, porém, negam sua participação na implantação do Estado Novo, culpando o general Góis Monteiro, na época chefe do Estado Maior do Exército, pela criação e divulgação do Plano Cohen. Somente dezoito anos mais tarde, perante o Conselho de Justificação do Exército Brasileiro, requerido a 26 de dezembro de 1956, o então coronel Olímpio Mourão Filho, provou sua inocência. No dia seguinte à divulgação do Plano Cohen, 1 de outubro de 1937, o Congresso Nacional declarou o estado de guerra em todo o país.

Em 19 de outubro, o governador do Rio Grande do Sul, Flores da Cunha, depois de ter perdido o controle sobre a Brigada Militar gaúcha, a qual, por ordem de Getúlio, ficara subordinada ao Exército brasileiro, e de ter sido cercado militarmente pelo general Góis Monteiro, abandona o cargo de governador do Rio Grande do Sul e se exila no Uruguai.

Flores da Cunha, que havia comprado grande quantidade de armamento na Europa, representava a última possível resistência militar a uma tentativa de golpe de estado por parte de Getúlio. Armando de Sales Oliveira, que também poderia se opor ao golpe de Estado, já deixara o governo de São Paulo, em 29 de dezembro de 1936, para se candidatar à presidência da República. Seu sucessor José Joaquim Cardoso de Melo Neto garantiu a Getúlio que São Paulo não faria outra revolução.

São Paulo estava novamente dividido como em 1930, sendo que o Partido Constitucionalista (de Armando Sales e herdeiro do Partido Democrático) e o Partido Republicano Paulista não se entendiam. O PRP não aceitou apoiar a candidatura de Armando Sales à presidência da república.

Getúlio, em 10 de novembro de 1937, através de um golpe de estado, instituiu, então, o Estado Novo, em um "pronunciamento" em rede de rádio, no qual lançou um "Manifesto à nação", no qual dizia que o Estado Novo tinha como objetivo "Reajustar o organismo político às necessidades econômicas do país"..[44] O Estado Novo era favorável à intervenção do estado na atividade econômica:

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.(Gilbeto,Iris,Jasla,Jakson e Jessica)


Saúde na Era Vargas

a crise de 1929

A crise de 1929 ocorreu principalmente devido a grande produção de armas dos Estados Unidos da América que visavam a atender aos países envolvidos na Primeira Guerra Mundial, países geralmentes pertencentes a Europa e que provavelmente eram assistenciados pelos Estados Unidos, essa crise ocorreu devido a grande produção excessiva de armas no período final da guerra onde a Europa parou de importar e como os Estados Unidos também exportavam alimentos e outras coisas, eles começaram a perder a procura mas a produçao era tão grande que fez com que a bolsa de valores de Nova Iorque quebrasse.

Publicado em: novembro 22, 2007
http://pt.shvoong.com/humanities/history/1710445-crise-1929/

História do Brasil - A Revolução de 1930










POSTADO POR: LARISSA IONE
8ª B TURNO: MATUTINO


Desde o início da Segunda Guerra Mundial, a ideologia do Estado Novo, implantado por Getúlio Vargas, apontava para um provável alinhamento do Brasil com os países do Pacto de Aço - Alemanha e Itália. Em 1937 Vargas havia instalado no País uma ditadura, apoiada em uma Constituição centralizadora e autoritária, que guardava muitos pontos em comum com as ditaduras fascista. A própria declaração de Vargas ao comentar a invasão da Polônia pelo exército nazista, em 1° de setembro de 1939, revelava certa simpatia pelo nazismo ao prever um futuro melhor: "Marchamos para um futuro diverso de tudo quanto conhecemos em matéria de organização econômica, política e social. Passou a época dos liberalismos imprevidentes, das demagogias estéreis, dos personalismos inúteis e semeadores da
desordem".
Repressão: esta era a ordem política no Brasil na época da Segunda Guerra. O
Estado Novo, decretado em 10 de novembro de 1937, fechou o Congresso, impôs a censura à imprensa, prendeu líderes políticos e sindicais e colocou interventores nos governo estaduais. Com um estilo populista, Getúlio Vargas montou um poderoso esquema de propaganda pessoal ao criar o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), claramente inspirado no aparelho nazista de propaganda idealizado por Joseph Goebbels. A Hora do Brasil, introduzida nas rádios brasileiras e chamada ironicamente pela intelectualidade de "Fala Sozinho", mostrava os feitos do governo, escondendo a repressão política praticada contra uma sociedade pouco organizada na época. Vargas criou o salário mínimo e instituiu a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), entre outros benefícios sociais, o que o levou a ser adamado como "pai dos pobres" pela população de baixa renda.
Em 1940, um ano após edodir na Europa, a guerra ainda não ameaçava diretamente o Brasil. A ideologia nazista, contudo, fascinava os homens que operavam o Estado Novo a tal ponto que Francisco Campos, o autor da Constituição de 1937, chegou a propor à embaixada alemã no Brasil a realização de uma "exposição anticomintern", com a qual pretendia demonstrar a falência do modelo político comunista. Mais tarde, o chefe da polícia (um órgão de atuação similar à da Polícia Federal de hoje), Filinto Muller, enviou policiais brasileiros para um "estágio" na Gestapo. Góes Monteiro, o chefe do Estado Maior do Exército, foi mais longe. Participou de manobras do exército alemão e ameaçou romper com a Inglaterra quando os britânicos apreenderam o navio Siqueira Campos, que trazia ao Brasil armas compradas dos alemães.
Existem divergentes interpretações sobre a postura de Vargas frente a eclosão da II Guerra. A visão tradicional, considera o presidente como um político habilidoso, que protelou o quanto pôde a formalização de uma posição diante do conflito, na medida em que poderia obter ganhos, do ponto de vista econômico, dos dois lados. O grande sonho do presidente era a industrialização do Brasil e, nesse sentido, pretendia obter recursos externos. Em 1940 o ministro Souza Costa publicou um Plano Quinquenal, que previa o reequipamento das ferrovias, a construção da Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso, a instalação de uma indústria aeronáutica e a construção da Usina Siderúrgica de Volta Redonda, reforçando o nacionalismo econômico.
Outra visão considera a posição de Vargas frente a Guerra como expressão de uma contradição, na medida em que o país dependia de forma mais acentuada da economia norte-americana e ao mesmo tempo possui uma estrutura política semelhante à dos países do Eixo. A posição favorável a Alemanha poderia comprometer o desenvolvimento econômico do país, uma vez que os nazistas, apesar de avançarem na Europa, tinham na América do Sul um interesse secundário. Ao contrário, a defesa dos interesses dos EUA, quer dizer, das "democracias" contra o nazi-fascismo, poderia comprometer a política interna de Vargas.
No entanto, as pressões norte-americanas foram intensas, contaram com o apoio de outros países latino-americanos e utilizou-se de diversos mecanismos, desde aquele que foi considerado o mais eficiente - a liberação de recursos para a construção da Usina de Volta Redonda - até um novo modelo de relação, batizado de "política de boa vizinhaça", pelo presidente F. Roosevelt dos EUA. Intelectuais brasileiros visitaram os EUA, e mesmo o general Góis Monteiro - germanófilo - ficou encantado em conhecer os




POSTADO POR: LARISSA IONE
8ª B TURNO: MATUTINO

O Brasil e a Segunda Guerra Mundial 1/6

aluno; Erycle feirra moreira

A famosa crise do café que faz parte da história de tantas famílias paulistas que sofreram suas duras conseqüências começa na realidade em 1920, devido ao contínuo, descontrolado e excessivo aumento da produção do café cuja safra chegava a espantosos 21 milhões de sacas para um consumo mundial de 22 milhões.
Já havia uma série de falências e concordatas muito antes da quebra de Wall Street em Outubro de 1929, assim sendo, só em Setembro de 1929 o Correio da Manhã anunciava 72 falências e concordatas!
1927: O Brasil exportou 15.115.000 de sacas de café.
1928: Houve mais uma enorme safra porem a exportação caiu para 13.881.000 sacas (menos 11%) já que os EUA, França, Itália, Holanda e Alemanha, que compravam 84% da produção brasileira, estavam comprando de outros países irritados com o Brasil, pois a nossa fama de exportador de café era péssima uma vez que aqui se misturavam pedras, terra e gravetos para aumentar o peso das sacas, alem de incluir café de qualidade inferior adulterando o produto final.
Para piorar o contexto, em Outubro de 1929 os fazendeiros ainda estavam exportando a safra de 1927!! e a safra de 1928 estava toda ela retida nos armazéns de valorização de café que eram gerenciados pelo Instituto do Café que fora criado em São Paulo para apoiar financeiramente os fazendeiros paulistas com auxílio do governo federal.
Em Outubro de 1929 o Herald Tribune informava que 2/3 do café consumido no mundo inteiro era produzido em São Paulo e que o café representava ¾ das exportações brasileiras e, por conta da crise mundial, o país estava em precária situação financeira.
Previa-se um déficit de 120.000 contos de réis no orçamento de 1930.
A falta de planejamento e controle sobre a produção do café era total e suicida, pois o consumo mundial era de 22 milhões de sacas e o Brasil sozinho, produzia essa quantidade sem mercado comprador determinado.
1929: a safra projetada para 13,7 milhões de sacas chega a mais de 21 milhões e a exportação diminuía cada vez mais!
A crise nos EUA começou a 19/10/29 com a dificuldade de se levantar meros US$ 100.000 em fundos do governo americano. A crise arrastou milhões de pessoas na chamada matança dos inocentes (a famosa quinta feira negra de 24/10/29), onde pessoas ingênuas perderam tudo o que possuíam já que, em poucas horas, 12.894.650 ações trocaram de dono provocando uma das quedas de Bolsa de Valores mais drásticas da história e provocando a miséria de milhares de famílias nos EUA.
Em Outubro de 1929 o governo federal brasileiro pretendia emprestar US$ 50 milhões para permitir que o Instituto do Café ajudasse os fazendeiros, só que o governo americano recusou o empréstimo, pois não havia mais dinheiro disponível nos EUA para empréstimo externo e a crise de Wall Street alastrou-se para o mundo.
Um empréstimo de emergência de US$ 10 milhões da Schroeder and Company foi feito para alavancar o banco do Estado de São Paulo tendo como único motivo a necessidade de financiar o Instituto do Café de São Paulo e tentar evitar a quebradeira geral dos fazendeiros paulistas.
A queda das exportações do café diminuiu as importações de outros produtos e os negócios encolhem e provocam o fechamento de empresas. O comércio e a industria diminuem o movimento com a recessão e como não havia dinheiro na praça as fabricas quebram gerando um enorme desemprego.
O achatamento dos negócios provoca a ruína, a desonra e a desgraça das famílias, outrora abastadas, e muitos fazendeiros se suicidam ao se verem na miséria, alguns em desespero chegam a recorrer ao jogo para tentar salvar o patrimônio do naufrágio final.
A derrocada financeira que devasta os EUA, Europa e América Latina piora todo dia gerando o desemprego e a miséria e preparando o cenário para a 2ª guerra mundial.
No Brasil:aparecem notícias de falências, concordatas e tragédias familiares:

- No Rio a tradicionalíssima firma Oswaldo Tardim & Cia quebra com um passivo de 3.359.534$900, que era uma enorme quantia para a época!
- Em São Paulo a população está estarrecida com a tragédia do palacete da rua Piauí no bairro de Higienópolis onde o empresário Abelardo Laudel de Moura de 28 anos, afogado em dívidas se arma com uma navalha e tenta matar a mulher, que consegue escapar, ele degola o filho de 2 anos e a filha e, em seguida, se suicida!
- No interior o café é queimado, pois não há esperança de venda, nem há como arcar com o alto custo da estocagem do café de várias safras que não conseguem mercado consumidor e os grandes fazendeiros naufragam em dívidas e tem que vender as jóias de família para sobreviver


aluno; Erycles ferreira Moreira

Durante o Estado Novo (1937 – 1945), o governo brasileiro viveu a instalação de um regime ditatorial comandado por Getúlio Vargas. Nesse mesmo período, as grandes potências mundiais entraram em confronto na Segunda Guerra, onde observamos a cisão entre os países totalitários (Alemanha, Japão e Itália) e as nações democráticas (Estados Unidos, França e Inglaterra). Ao longo do conflito, cada um desses grupos em confronto buscou apoio político-militar de outras nações aliadas.

Com relação à Segunda Guerra Mundial, a situação do Brasil se mostrava completamente indefinida. Ao mesmo tempo em que Vargas contraía empréstimos com os Estados Unidos, comandava um governo próximo aos ditames experimentados pelo totalitarismo nazi-fascista. Dessa maneira, as autoridades norte-americanas viam com preocupação a possibilidade de o Brasil apoiar os nazistas cedendo pontos estratégicos que poderiam, por exemplo, garantir a vitória do Eixo no continente africano.

A preocupação norte-americana, em pouco tempo, proporcionou a Getúlio Vargas a liberação de um empréstimo de 20 milhões de dólares para a construção da Usina de Volta Redonda. No ano seguinte, os Estados Unidos entraram nos campos de batalha da Segunda Guerra e, com isso, pressionou politicamente para que o Brasil entrasse com suas tropas ao seu lado. Pouco tempo depois, o afundamento de navegações brasileiras por submarinos alemães gerou vários protestos contra as forças nazistas.

Dessa maneira, Getúlio Vargas declarou guerra contra os italianos e alemães em agosto de 1942. Politicamente, o país buscava ampliar seu prestígio junto ao EUA e reforçar sua aliança política com os militares. No ano de 1943, foi organizada a Força Expedicionária Brasileira (FEB), destacamento militar que lutava na Segunda Guerra Mundial. Somente quase um ano depois as tropas começaram a ser enviadas, inclusive com o auxílio da Força Aérea Brasileira (FAB).

A principal ação militar brasileira aconteceu principalmente na organização da campanha da Itália, onde os brasileiros foram para o combate ao lado das forças estadunidenses. Nesse breve período de tempo, mais de 25 mil soldados brasileiros foram enviados para a Europa. Apesar de entrarem em conflito com forças nazistas de segunda linha, o desempenho da FEB e da FAB foi considerado satisfatório, com a perda de 943 homens.

LUNA: Larissa ione s. de oliveira 8ª B turno: matutino
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

A Segunda Guerra Mundial,foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos. 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerra contra a Alemanha pela França, Império Britânico e o Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Itália Muitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor.
A guerra terminou com a vitória dos Aliados em 1945.


auto:desconhecido


fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial



aluno:Joao Rogerio
Governo Provisório (1930 – 1934)

Mediante a decisiva importância que os militares tiveram na consolidação da Revolução de 30, os primeiros anos da Era Vargas foram marcados pela forte presença dos “tenentes” nos principais cargos políticos do novo governo. Em sua grande parte, os principais representantes das alas militares que apoiaram Vargas, obtiveram as chamadas interventorias estaduais. Pela imposição do presidente, vários militares passaram a controlar os governos estaduais. Tal medida tinha como propósito anular a ação dos antigos coronéis e sua influência política regional. Dessa maneira, consolidou-se um clima de tensão entre as velhas oligarquias e os tenentes interventores. Tal conflito teve maior força em São Paulo, onde as oligarquias locais, sob o apelo da autonomia política e um discurso de conteúdo regionalista, convocaram o “povo paulistano” a lutar contra o governo Getúlio Vargas. A partir dessa mobilização, originou-se a chamada Revolução Constitucionalista de 1932. Mesmo derrotando as forças oposicionistas, os setores varguistas passaram por uma reformulação. Com a ocorrência desse conflito, Vargas se viu forçado a convocar eleições para a formação de uma Assembléia Nacional Constituinte. No processo eleitoral, as principais figuras militares do governo perderam espaço político devido o desgaste gerado pelos conflitos paulistas. Passada a formação da Assembléia, uma nova constituição fora promulgada, em 1934. Com inspiração nas constituições alemã e mexicana, a Carta de 1934 deu maiores poderes ao poder executivo, adotou medidas democráticas e criou as bases de uma legislação trabalhista. Além disso, a nova constituição previa que a primeira eleição presidencial aconteceria pelo voto da Assembléia. Por meio dessa resolução e o apoio da maioria do Congresso, Vargas garantiu mais um novo mandato.
Nesse segundo mandato, conhecido como Governo Constitucional (1934 a 1937), observou-se a ascensão de dois grandes movimentos políticos em terras brasileiras. De um lado estava a Ação Integralista Brasileira (AIB), que defendia a consolidação de um governo centralizado capaz de conduzir a nação a um “grande destino”.. De outro, os comunistas brasileiros se mobilizaram em torno da Aliança Nacional Libertadora (ANL). Entre suas principais idéias, a ANL era favorável à reforma agrária, a luta contra o imperialismo e a revolução por meio da luta de classes. Mesmo tendo resistido a essa tentativa de golpe, Getúlio Vargas utiliza-se do episódio para declarar estado de sítio. Com essa medida, Vargas ampliou seus poderes políticos, A partir daquele ano, Getúlio passou a governar com amplos poderes, inaugurando o chamado Estado Novo (1937 – 1945).

Fonte: http://www.brasilescola.com/historiab/governo-vargas.htm
Autor: Rainer Souza
Aluno:Ádaton Costa 8ª B Turno: Matutino

aib

Surgida em um singular momento da História do Brasil, a Ação Integralista Brasileira aparece no momento em que novos grupos sociais aparecem no cenário sócio-político do país. Com a queda das estruturas políticas oligárquicas, os grandes eixos de discussão política e ideológico do país perdem força no meio rural e passam a ocupar os centros urbanos do Brasil.

Nesse mesmo período, novas teorias políticas surgem na Europa como um reflexo das crises advindas do período entreguerras (1919 – 1938) e a crise capitalista que culmina, em 1929, com a quebra da Bolsa de Nova Iorque. Na Europa, o facismo italiano e o nazismo alemão foram dois grandes movimentos políticos que chegaram ao poder em face às incertezas vividas naquele período.

No Brasil, a rearticulação política vivida com a Revolução de 1930 fez com que o Integralismo aparecesse como uma alternativa frente ao recente governo de Getúlio Vargas e o crescimento dos movimentos operário e comunista. Sob o comando de Plínio Salgado, a Ação Integralista conseguiu o apoio de setores médios, empresários e setores do operariado. Entendidos por muitos como um “facismo abrasileirado”, esse movimento contou com suas particularidades.

Entre as principais idéias defendidas pelos integralistas, podemos destacar o corporativismo político, a abolição do pluripartidarismo, a perseguição aos comunistas, o fim do capitalismo especulativo e a ascensão de um forte líder político. Além do conteúdo ideológico, os integralistas fizeram o uso massivo dos meios de comunicação, frases de efeito, criação de símbolos e padronização comportamental.

Os integralistas utilizavam de uma saudação comum, “Anauê”, expressão de origem indígena, para cumprimentar seus associados. Além disso, vestiam camisas verdes e adotaram a letra grega sigma (símbolo matemático para somatória) como formas que incentivariam um forte sentimento de comunhão e amor à pátria. Mesmo contando com intensas manifestações, os integralistas perderam força com a implementação do Estado Novo, no final dos anos 30.

Por Rainer Sousa

postado por:gabriel santos lobo 8°b

O Rádio na Era Vargas

Revolução de 1930 - Era Vargas

Era Vargas - Estado Novo

Fontes:htpp://www.youtube.com/watch?v=1o9XR4osYhI





Anúcio Sobre a aplicação do Estado Novo.

Discurso Sobre a instituição do Estado Novo.

Trabalhador Querendo Seu lugar Em Volta Do Estado Novo.

Recepção De Vargas ao Estado Novo.

Respectivamente os Fatos.


Fontes:http://www.google.com.br/images?um=1&hl=pt-BR&rlz=1R2SUNC_pt-BRBR359&biw=1339&bih=500&tbs=isch%3A1&sa=1&q=O+Estado+Novo&aq=f&aqi=&aql=&oq=&gs_rfai=




Alunos:Alunos:Gilberto De Souza Amorim Júnior,Iris,Jackson,Jasla,Jéssica. 8ª B Grupo 4.

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (VARGAS)

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL VARGAS
O ano de 1930 marcou o desenvolvimento de um processo revolucionário que quebrou a hegemonia política que se desenhava no Brasil desde os primórdios do regime republicano. Apesar de significativa, a mudança não determinou uma profunda ruptura capitaneada por parcelas significativas da população nacional. Na verdade, a chamada Revolução de 1930 nos aponta uma espécie de rearranjo determinado pelas mudanças vividas na estrutura social e econômica do país.Desde a década de 1920, as oligarquias sofriam com a pressão dos militares participantes do movimento tenentista e da crise econômica gerada pela retração dos negócios firmados no mercado externo. Nesse meio tempo, ficava claro que não seria possível se sustentar uma estrutura de poder focada no incentivo à agroexportação e no favorecimento dos grandes proprietários de terra. Os centros urbanos cresciam e, junto deles, uma nova leva de grupos portadores de outras demandas.No desenvolver da revolução, podemos ver que os participantes da Aliança Liberal e Getúlio Vargas se esforçaram para conquistar o apoio desses grupos urbanos, principalmente dos tenentes e dos trabalhadores assalariados. Entretanto, vemos que os mesmos também se apoiavam na figura de grandes proprietários que se mostravam insatisfeitos com a hegemonia paulista e mineira no governo federal. Dessa forma, não podemos relacionar o evento a um episódio marcado por grandes transformações.O que vemos na Revolução de 30 e ao longo da própria Era Vargas é que novos grupos teriam espaço em um cenário político que assumia feições cada vez mais heterogêneas. Operários, empresários, comunistas, profissionais liberais, militares, integralistas determinaram uma nova realidade onde o centro de decisão e debate político se voltava para os grandes centros urbanos da nação.Não por acaso, as leis trabalhistas, o desenvolvimento do setor industrial, a criação de empresas estatais marcaram essa mudança de enfoque econômico. Ao mesmo tempo, o café e outros produtos da pauta agroexportadora também foram privilegiados com a criação de institutos e conselhos destinados à ampliação e ao comércio desses produtos. Alçando novos voos, campo e cidade deveriam compor um organismo harmônico na produção de riquezas.No âmbito político, Vargas se tornou um forte líder populista apoiado pela disseminação do corporativismo entre os trabalhadores. Através da propaganda educativa do governo, disseminada pelos vários meios de comunicação (dando grande destaque ao rádio), Vargas colocou o trabalho e o patriotismo como sustentáculos imprescindíveis ao desenvolvimento. Para deter seus opositores, Vargas desarticulou setores de esquerda (ANL) e direita (AIB) através do golpe que implantou o Estado Novo, em 1937.Chegando em 1945, o ditador Getúlio Vargas escapou de sua própria derrocada política após ter lutado na Segunda Guerra contra os regimes totalitários. Resguardou a sua imagem política ao abolir seu próprio regime. Transformado em peça chave para o retorno da democracia, acabou ganhando as eleições presidenciais em 1951. Nesse novo mandato, não suportou as pressões que o colocaram entre o nacionalismo trabalhista e o atendimento à burguesia industrial atrelada ao capital estrangeiro.Mesmo com o trágico suicídio, ocorrido em 1954, Vargas deixou seu nome marcado no desenrolar da República Brasileira. Assumindo posturas dúbias e articulando o apoio de setores antagônicos, ele conseguiu promover uma carreira política cercada pelo interesse de vários setores da sociedade. Mesmo demonstrando habilidade, não se adaptou ao acirramento das posições políticas no pós-Segunda Guerra. FONTE:http://www.mundoeducacao.com.br/historiadobrasil/era-vargas.htm ALUNA:KARINE SERPA AUTOR: DESCONHECIDO
HISTÓRIA DO PETRÓLEO NO BRASIL ( A Era Vargas )


Em 6 de dezembro de 1951 o Presidente Getúlio Vargas envia ao Congresso Nacional os projetos 1516, criando a Sociedade por Ações Petróleo Brasileiro S.A. (PETROBRÁS) e o 1517, apontando as formas de financiamento do setor petrolífero. A proposta do governo possibilita ao Estado tomar parte em uma sociedade de capital aberto, que controlaria todo o processo de exploração do petróleo desde a pesquisa à comercialização.
No citado projeto, registra-se como diferencial, a criação de uma empresa mista para imediata exploração do petróleo nacional, entretanto, a estrutura de controle acionário permite observar a manutenção da tradicional política de regulamentação, transferindo para a empresa a ser criada, inclusive a pesquisa, esvaziando o poder de intervenção estatal efetivada através do Conselho Nacional do Petróleo cuja função passaria a ser - aprovado o projeto - de mero emissor de autorizações e concessões.
A proposta governamental também desconsiderava a principal reivindicação dos grupos nacionalistas, ou seja, a instituição do monopólio estatal do petróleo criando dúvidas a respeito do compromisso de Vargas com o desenvolvimento de uma indústria petrolífera nacional. Entretanto, na mensagem que acompanha o citado projeto, afirmava o presidente:
"O governo e o povo brasileiro desejam a cooperação da iniciativa estrangeira no desenvolvimento econômico do país, mas preferem reservar à iniciativa nacional o campo de petróleo, sabido que a tendência monopolística internacional dessa indústria é de molde a criar focos de atrito entre povos e entre governos. Fiel, pois, ao espírito nacionalista da vigente legislação do petróleo, será essa empresa genuinamente brasileira, com capital e administração nacionais" (VARGAS apud VICTOR 1991 p. 299).
Em Belo Horizonte o presidente da Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais - Renato Falci - observa a incoerência entre o conteúdo da mensagem presidencial e, principalmente, a alínea IV do artigo 13 do projeto de criação Petróleo Brasileiro S.A. que autorizava a participação - na administração da empresa - de pessoas jurídicas de direito privado "brasileiras" abrindo assim a possibilidade de intervenção dos chamados "testas-de-ferro", além da ausência de qualquer referência ao monopólio estatal ( O Globo - 3/10/1973 p.22).
Temos assim uma curiosa situação na qual uma associação representativa de empresários - do conservador estado de Minas Gerais - critica uma proposta de lei - de um governo considerado nacionalista - por este não incluir, no texto, limitações a liberdade de livre iniciativa.
De forma concreta a Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais - através de seu departamento de Estudos Econômicos dirigidos pelo professor Washington Albino - elabora um projeto propondo a estatização de todo processo de exploração e comercialização do petróleo brasileiro através de um documento denominado de "Tese Mineira do Petróleo".
A proposta da Associação Comercial de Minas Gerais foi apresentada publicamente durante a realização da "IV Reunião Nacional da Federação das Associações Comerciais do Brasil" realizada no Rio de Janeiro durante os dias 24, 25 e 26 de março de 1952.
O conteúdo da Tese Mineira do Petróleo apresentava uma nítida preocupação com a questão da auto-suficiência do petróleo, ponto negligenciado pelos projetos governamentais desde 1934, e entendia esta condição como fundamental para a construção de uma soberania econômica. A proposta dos empresários mineiros amparava-se na intervenção do Estado na economia, entendendo este não somente como uma entidade controladora dos órgãos burocráticos de regulamentação, mas como um agente econômico podendo apresentar ação direta na economia.
Para a concretização deste princípio o Conselho Nacional do Petróleo seria fortalecido, tornando-se o órgão direcionador da política econômica do petróleo estabelecendo - dentre outras funções - o levantamento e mapeamento das províncias com potencial petrolífero definindo, inclusive, a quem entregar as áreas para lavra, pois entendiam os defensores do projeto que: (grifo original): "Todo trabalho de pesquisa deva competir exclusivamente a iniciativa estatal" (FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS DE MINAS GERAIS 1952 p.2).
Na fase da lavra o Estado também assumiria mais uma tarefa no setor produtivo através de uma grande "companhia estatal de propriedade da União, Estados e Municípios destinada a figurar nas demais sociedades como a maior acionista" (FEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS DE MINAS GERAIS 1952 p.3). Estas sociedades, ao contrário da proposta governamental, seriam integralmente nacionais não admitindo - inclusive - a participação de empresas nacionalizadas.
A criação de uma companhia com a responsabilidade de iniciar, em termos comerciais, a exploração do petróleo brasileiro naturalmente esbarra na questão relativa à forma de financiamento. No projeto governamental criava-se a abertura ao capital externo - art. 13 do projeto de lei 1516 - optando-se assim pela clássica prática de "abertura ao capital internacional", entretanto basta uma simples leitura do documento elaborado pela Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais para perceber que esta condição foi descartada.


Fonte:http://politicaeconomicadopetroleo.blogspot.com/2008/01/histria-do-petrleo-no-brasil-tese.html


Alunos:Alunos:Gilberto,Iris,Jasla,Jackson,Jéssica. 8ªB Grupo 4.
Economia Brasileira ( Apartir de 1940 )

Participação De Produtos Agrícolas No Total Exportado (%)

1940-1945 : CAFÈ CACAU ALGODÃO COURO E PELES OUTROS

32,5% 3,2% 9,1% 3,6% 51,6%


Setores Bancários

O setor brasileiro bancário teve sua estruturação apoiado por três bases:

1) Bancos Estatais: Representado pelo Banco Do Brasil.

2)Bancos Privados: Mais Importantes: Banco Comércio e Indústria De São Paulo e Banco Da Provincia no Rio Grande Do sul.

3) Bancos estrangeiros: Representado pelos Britânicos.Exportavam café.

Economia - No campo econômico, Getúlio Vargas avançou no controle estatal das atividades ligadas ao petróleo e a combustíveis por meio da criação do Conselho Nacional do Petróleo, em 1938. Estimulou a indústria de base com a fundação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, em 1941, e obteve financiamento norte-americano para instalação da Fábrica Nacional de Motores, no Rio de Janeiro, em 1943. Inaugurou, também, a Companhia do Vale do Rio Doce, com o fito de explorar minérios. A fim de contribuir com a formação de mão-de-obra especializada para o setor industrial, instalou o Serviço Nacional da Indústria (Senai), em 1942, e o Serviço Social da Indústria (Sesi), em 1943.

Convém assinalar a diminuição da influência inglesa na economia nacional durante o período varguista, sendo essa substituída pela presença crescente do capital norte-americano. Houve significativo crescimento no número de indústrias nacionais durante o período da II Guerra Mundial, favorecidas pelas dificuldades de exportar bens maquinofaturados. Fenômeno semelhante já havia sido observado durante a I Grande Guerra, mas dessa vez foi mais expressivo.

Cumpre lembrar, ainda acerca da economia nacional, a substituição dos velhos mil-réis pelo Cruzeiro, fato ocorrido em 1942.

Por fim, convém esclarecer, que os direitos trabalhistas de que muito se vangloriam os varguistas ficaram restritos aos trabalhadores urbanos. A estrutura fundiária brasileira, causa de boa parte de nossas problemas ainda hoje, permaneceu inalterada durante todo o governo Vargas. Ele limitou-se a transferir capitais para as indústrias, mantendo a exploração secular dos trabalhadores rurais.




Fontes:http://www.marcillio.com/rio/hiregeco.html
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080924191441AAP34R9



Alunos:Gilberto,Iris,Jasla,Jackson,Jéssica. 8ªB Grupo 4.

luana oliveira

A propaganda na Era vargas

– foi criado através de um decreto presidencial, em 1939. Ele tinha como meta disseminar os ideais do Estado Novo, governado por Getúlio Vargas, junto à população. Na verdade ele sucedeu um órgão que já existia, o Departamento de Propaganda e Difusão Cultural – o DPDC -, de 1934, que por sua vez já havia ocupado o lugar do antigo Departamento Oficial de Propaganda – o DOP -, que remontava ao ano de 1931.

O DIP era liderado pelo jornalista Lourival Flores e seu campo de ação era bem mais vasto do que o de seu antecessor, assim como seu potencial de mergulho na essência da vida social. Sua capacidade de centralizar as ações, informações, as ingerências no âmago da sociedade e o poder de censurar a vida cultural brasileira daquele período lhe dotaram de uma autoridade sem igual.

Este órgão era estruturado na forma de departamentos de divulgação, radiodifusão, teatro, cinema, turismo e imprensa. Sua tarefa era ordenar, guiar e centralizar a publicidade local e exterior, censurar as esferas teatrais, cinematográficas, esportivas e recreativas, produzir eventos patrióticos, exposições, concertos, palestras e gerir o sistema de radiodifusão oficial do setor governamental. Diversos estados tinham ramificações ligadas ao DIP, conhecidas como ‘Deips’. Esta modalidade de organização permitia ao governo deter o monopólio da informação e o total controle da cultura nacional.

Quanto à mídia, a padronização do que seria divulgado era assegurada pela Agência Nacional. Para quebrar a estrutura das empresas privadas, o DIP espalhava as notícias sem nada cobrar da imprensa. Além disso, a Agência Nacional tinha a seu serviço uma vasta gama de profissionais bem qualificados e assim podia monopolizar sem nenhum esforço a difusão das notiçiasO DIP era essencial para Getúlio Vargas que, ao chegar no poder sem nenhum suporte partidário, precisava fortalecer sua imagem junto à massa. Portanto, o estadista precisava ter sob seu domínio um órgão que administrasse a publicidade oficial em torno de si. O principal investimento deste esforço foi na direção dos trabalhadores, daí as medidas mais importantes de Vargas terem sido focadas no campo da Legislação Trabalhista, com a conseqüente estruturação do mercado de trabalho – entre as inovações nesta esfera, talvez uma das mais importantes tenha sido a instituição das 44 horas semanais. Assim, entre outras funções, cabia também ao DIP aproximar o Presidente de seu povo.

luana oliveira

A Era Vargas (O Estado Novo )

Estado Novo
é o nome do regime político centralizado e autoritário brasileiro fundado por Getúlio Vargas em 1937,que durou até 1945.

O Grande Golpe.( 1937 )

Em 30 de setembro de 1937, quando se aguardavam as eleições presidenciais marcadas para janeiro de 1938, a serem disputadas por José Américo de Almeida e Armando de Sales Oliveira, ambos apoiadores da revolução de 1930, foi denunciado, pelo governo de Getúlio, a existência de um suposto plano comunista para tomada do poder.

Este plano ficou conhecido como Plano Cohen, e depois se descobriu ter sido forjado por um adepto do integralismo, o capitão Olímpio Mourão Filho, o mesmo que daria início à Revolução de 1964.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_Novo_(Brasil)



Alunos:Gilberto,Iris,Jasla,Jackson,Jéssica. 8ªB Grupo 4.






Brasil - A Era Vargas (Parte 1)


Após indicar um outro paulista para a sucessão presidencial, Washington Luís desagradou à oligarquia mineira,que se uniu a outras oligarquias, como a do Rio Grande do Sul.Júlio Prestes, o indicado de Washington,conseguiu a vitória, mas ela não foi concedida, pois a Aliança Liberal (nome dado aos aliados gaúchos, mineiros e paraibanos) alegava fraudes eleitorais. Os estados aliados, principalmente o Rio Grande do Sul, arquitetaram uma revolta armada.A situação piorou ainda mais quando o candidato à vice-presidente de Getúlio Vargas, João Pessoa, foi assassinado em Recife, capital de Pernambuco. Como os motivos dessa morte foram escusos, a propaganda getulista aproveitou-se disso para usar em seu favor, pondo a culpa na oposição, além da crise econômica acentuada pela crise de 1929; a indignação, portanto, aumentou, e o Exército - que era contrário ao governo vigente desde otenentismo - se mobilizou a partir de 3 de Outubro de 1930, também contando com os oficiais de alta patente. No dia 10, uma junta governamental foi formada pelos generais do Exército. No mês seguinte, dia 3 de novembro, Júlio Prestes foi deposto e fugiu junto com Washington Luís e o poder então foi passado para Getúlio Vargas, iniciando a Era Vargas, um período de 15 anos que marcou a história do país.


aluno; Alessandro Santos Oliveira

Getúlio Dornelles Vargas nasceu em São Borja (RS), em 1882. Bacharel pela Faculdade de Direito de Porto Alegre (1907), elegeu-se pelo Partido Republicano Rio Grandense. deputado estadual, deputado federal e líder da bancada gaúcha, entre 1923 e 1926. Foi Ministro da Fazenda de Washington Luís (1926-27) e presidente do Rio Grande do Sul (1927-1930).

Em 1929 candidatou-se à presidência da República na chapa oposicionista da Aliança Liberal. Derrotado, chefiou o movimento revolucionário de 1930, através do qual assumiu em novembro deste mesmo ano o Governo Provisório (1930-34). Durante este período, Vargas deu início à estruturação do novo Estado, com a nomeação dos interventores para os governos estaduais, a implantação da justiça revolucionária, a criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e a promulgação das primeiras leis trabalhistas.

Em 1932, eclodiu a Revolução Constitucionalista em São Paulo, quando o Partido Republicano Paulista e o Partido Democrático de São Paulo, unidos em uma frente única, organizaram grande contingente de voluntários em luta armada contra o Governo Provisório. Iniciado em 9 de julho, este movimento estendeu-se até 1º de outubro.

O término do movimento paulista marcou o início do processo de constitucionalização. Em novembro de 1933, instalou-se a Assembléia Nacional Constituinte, responsável pela promulgação da nova Constituição e pela eleição de Getúlio Vargas como presidente da República, em julho de 1934.

autor;Fonte: Centro de Pesquisa e Documentação Histórica Contemporânea do Brasil

aluno; Alessandro Santos Oliveira



site; www.google.com
aluno; Alessandro Santos Oliveira
Até o ano de 1930 vigorava no Brasil a República Velha, conhecida hoje como o primeiro período republicano brasileiro. Caracterizada por uma forte centralização do poder entre os partidos políticos e a conhecida aliança política "café-com-leite" (entre São Paulo e Minas Gerais), a República Velha tinha grande embasamento na economia cafeeira e, portanto, mantinha vínculos com grandes proprietários de terras.
Existia, de acordo com as políticas do "café-com-leite", um revezamento entre os presidentes apoiados pelo Partido Republicano Paulista (PRP), de São Paulo, e o Partido Republicano Mineiro (PRM), de Minas na presidência do Brasil. O presidente de um partido era influenciado pelo outro partido. Assim, dizia-se: "nada mais conservador que um liberal no poder".

autor; desconhecido

aluno; Alessandro Santos Oliveira

AIB

Ação Integralista Brasileira

O integralismo ganhou força no Brasil na mesma época em que Getúlio Vargas chegava ao governo federal. Portanto, na medida em que as idéias integralistas se associavam bastante aos ideários varguistas, os "camisas-verdes", como eram chamados os integralistas brasileiros, logo se transformaram numa das bases de sustentação político-ideológica do governo Vargas - embora essa relação nem sempre tenha sido harmoniosa.

Em outubro de 1932, os integralistas criaram seu próprio partido político: a Ação Integralista Brasileira (AIB). A fundação da AIB foi precedida pela criação da Sociedade de Estudos Políticos, reunindo intelectuais de tendências políticas conservadoras. Desde o início, os principais líderes da AIB foram os juristas Gustavo Barroso e Miguel Reale e o jornalista Plínio Salgado.

Em 1937, o nome de Salgado foi lançado pela AIB como o candidato do partido à sucessão de Vargas. Entretanto, a divulgação do Plano Cohen acabou fortalecendo o governo de Getúlio, que, diante da ameaça revolucionária comunista, deu um golpe de Estado em novembro daquele ano.

O golpe contou com o apoio da AIB, que, contrária ao comunismo, esperava ver nomeado para o cargo de ministro da Educação seu dirigente, Plínio Salgado. Porém, com o início do Estado Novo, Vargas não apenas frustrou a expectativa dos integralistas, como também determinou o fechamento de todos os partidos políticos que existiam na época, incluindo a AIB.

Assim, em 11 maio de 1938, um grupo de cerca de 80 integralistas tentou invadir o Palácio da Guanabara, residência oficial do presidente da República, no episódio que ficou conhecido como Levante Integralista. O objetivo dos integralistas era depor o presidente e reabrir a AIB, o que acabaram não conseguindo. O partido seguiu fechado durante todo o governo de Getúlio e o presidente, longe de ser afastado do poder, sufocou a rebelião.

No saldo final, vários dos integralistas que participaram do levante foram presos ou mortos. Depois do dia 11, milhares de militantes da AIB também foram presos em várias partes do país, numa seqüência de perseguições por parte do governo Vargas, que incluiu não apenas os integralistas.

A Plínio Salgado, por sua vez, sem a possibilidade de disputar a presidência nem o almejado cargo de ministro, restou o exílio em Portugal, de onde só voltaria em 1946, após o fim do Estado Novo varguista.
*Vitor Amorim de Angelo é historiador, mestre e doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos. Atualmente, é professor de história da Universidade Federal de Uberlândia.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Ação Integralista Brasileira



Biografia: http://educacao.uol.com.br/historia-brasil/integralismo.jhtm
Autor: Desconhecido
Grupo: DEEFG
Aluna: Diego Matos