quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Governo Provisório

No iníco do século XX a indústria brasileira havia crescido, assim como
as cidades, aumentando o número de operários e outros trabalhadores
urbanos. Tornam-se também mais numerosas as camadas médias
urbanas. Intensificam-se os movimentos operários, jovens oficiais
voltam-se contra a política nacional. Junte-se a isso a crise econômica
mundial em fins da década de 20, e temos um cenário para várias
revoltas, que culmina com a Revolução de 1930.

Revolução Constitucionalista de 1932

São Paulo, que inicialmente contava com o apoio de MG e RS, se rebela
contra o governo de Getúlio, exigem Constituição e convocação de
eleições. MG e RS se retiram da luta deixando SP sozinho, que após
3 meses de revolução acabam sendo derrotados.
Embora SP tenha sido derrotado na Revolução de 32, é convocado
uma Assembléia Constituinte e em 1934 o Brasil tem uma nova
Constituição:
- São convocadas eleições indiretas para presidente e Getúlio
é confirmado como presidente.

- Código eleitoral: Com voto secreto e universal.

- Instituição de salário mínimo.

- Estabelecimento da Justiça do Trabalho, e a garantia de
direitos trabalhistas.


Postado por:: Lavinia Dourado 8 B

Fonte::http://sobrehistoriavf.blogspot.com/2009/08/era-vargas-governo-provisorio.html

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O governo Vargas e o desenvolvimento


Introdução

Este trabalho procurou estudar o Governo Getulio Vargas e sua importância para o desenvolvimento do lazer brasileiro. Este período fora privilegiado pela perspectiva de desenvolvimento urbano em detrimento do setor agrário-exportador da República Velha. Durante estes oito anos houve a formação de uma classe urbana, o desenvolvimento tecnológico e a consolidação das bases políticas e sociais da industrialização brasileira. O lazer começa a ser delineado a partir das perspectivas anteriores, principalmente com o surgimento do proletariado, da separação trabalho e não trabalho, fortalecimento da burguesia urbana e a ampliação da classe média.
Dois pontos devem ser destacados na consolidação do lazer brasileiro. O primeiro foi o crescimento da urbanização. O segundo foi o investimento na comunicação de massa com o rádio. Estes foram os passos necessários para o nascimento do lazer como prática dos operários, classe média e burguesia ou como forma de investimento econômico, isto é, surgimento do setor privado como produtor de cultura e a cultura como objeto de lucro.




Aluna:: Lavinia dourado
Turma:: 8 B
Turno:: Matutino


Pesquisado::http://www.efdeportes.com/efd92/vargas.htm

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Fotos da Aliança Nacional Libertadora

Lançamento do Livro ANL

Comiçio




Biografia: www.google.com.br
Autor: Desconhecido
Grupo: DEEFG
Aluna: Diego Matos
A Aliança Nacional Libertadora (ANL) foi uma frente de luta contra o imperialismo, o fascismo e o integralismo, contou com a participação de amplas esferas ideológicas e culturais da sociedade brasileira. Com o lema “pão, terra e liberdade” teve um crescimento rápido a partir de seu lançamento no teatro João Caetano na cidade do Rio de Janeiro. MAis de 1600 comitês foram realizados em todo País até a ANL entrar na ilegalidade em 11 de julho de 1935.

A organização foi fundada pelo Partido Comunista do Brasil (PCB), nascida em março do ano de 1935 tinha como finalidade livrar o País do nazi-fascismo. No Brasil a Ação Integralista Brasileira (AIB) exibia sua total afeição pelo fascismo. Em resposta formaram-se frentes antifascistas que congregavam tenentes socialistas e comunistas descontentes com o Governo Vargas.

Em meados de 1934 um pequeno grupo de intelectuais e militares contrariados com os rumos do governo de Getúlio Vargas organizou varias reuniões no Rio de Janeiro, com a intenção de criar uma organização política capaz de dar base nacional as lutas que se travavam. Dessas reuniões surgiu a ANL, cujo primeiro manifesto político foi lido na Câmara Federal. A Aliança Nacional Libertadora tinha como fundamentos:

  • Interrupção do pagamento da dívida externa do Brasil;
  • Nacionalização das corporações estrangeiras;
  • Reforma agrária e o amparo aos pequenos e médios proprietários;
  • Garantia de amplas liberdades democráticas;
  • Constituição de um governo popular;

No final do mês de março a ANL foi oficialmente lançada na Capital Federal. Na ocasião, dezenas de pessoas assistiram a solenidade; o manifesto foi lido pelo estudante Carlos Lacerda, que nos anos seguintes se tornaria um grande oponente do comunismo.

Na época Luiz Carlos Prestes, o “cavaleiro da esperança”, achava-se exilado na União Soviética, porém fora proclamado presidente de honra da organização. Prestes gozava de admirável consideração devido a seu papel de líder na Coluna Prestes que na década precedente havia tentado derrubar o governo pelas armas. Nos meses posteriores dezenas de pessoas se filiaram a ANL, cavalheiros ilustres mesmo sem se filiar mostraram-se atraídos pelo movimento, varias manifestações publicas foram realizadas em diversas cidades brasileiras inclusive com artigos divulgados nos jornais.

Em 1935 Prestes, na clandestinidade retorna ao Brasil, encarregado pela Intentona Comunista de desenvolver no País um levante armado para estabelecer um governo revolucionário, em sua companhia veio um grupo de ativistas estrangeiros, entre os quais estava sua mulher a alemã Olga Benário.

Ao passo que a ANL ascendia, aumentava a crise política no País com incansáveis conflitos entre integralistas e comunistas. No dia 5 de julho a ANL realiza manifestações publicas para celebrar o aniversário dos levantes tenentistas da década de 1920. Sem o consentimento de muitos dirigentes da organização, Carlos Prestes faz um discurso fervoroso ordenando a derrubada do governo e reclamando todo o poder para a ANL. O Presidente aproveita a repercussão do episódio para com base na lei de Segurança Nacional fechar a organização.

A ANL passa a ser ilegal e não pode mais realizar comícios perdendo contato com a população e, por conseguinte seu apoio entusiasmado. Alguns componentes da ANL resolveram explodir um levante para destituir o governo. Em novembro de 1935 estoura no Rio Grande do Norte uma agitação em nome da ANL. Este motim dominou a cidade por quatro dias. As manifestações ocorreram também em Recife e Rio de Janeiro, porém foram rapidamente abafadas pelo Governo Federal – Getúlio inicia um processo de prisões a todos os membros.

Biografia: http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/alianca-nacional-libertadora/
Fontes:
http://www.cecac.org.br/matérias/ANL_luta_antifascista.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aliança_Nacional_Libertadora
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Lacerda
http://pt.wikipedia.org/wiki/Integralistas
Grupo: DEEFG
Aluno: Diego Matos

Aliança Nacional Libertadora (ANL) Organização política de âmbito nacional fundada oficialmente em março de 1935 com o objetivo de combater o fascismo e o imperialismo. O programa básico da organização, divulgado em fevereiro, tinha como pontos principais a suspensão do pagamento da dívida externa do país, a nacionalização das empresas estrangeiras, a reforma agrária e a proteção aos pequenos e médios proprietários, a garantia de amplas liberdades democráticas e a constituição de um governo popular, deixando em aberto, porém, a definição sobre as vias pelas quais se chegaria a esse governo.
Em março, constituiu-se o diretório nacional provisório da ANL. No final do mês, a ANL foi oficialmente lançada em solenidade na capital federal à qual compareceram milhares de pessoas. Na ocasião, Luís Carlos Prestes, que se encontrava na União Soviética, foi aclamado presidente de honra da organização.
A entidade promoveu concorridos comícios e manifestações públicas em diversas cidades e teve sua atuação divulgada por dois jornais diários a ela diretamente ligados, um do Rio de Janeiro e outro de São Paulo.
No dia 5 de julho, a ANL promoveu manifestações públicas para comemorar o aniversário dos levantes tenentistas de 1922 e 1924. Nessa ocasião foi lido um manifesto de Prestes propondo a derrubada do governo e exigindo "todo o poder à ANL". Vargas aproveitou a grande repercussão do manifesto para, com base na Lei de Segurança Nacional, promulgada em abril, ordenar o fechamento da organização.
Na ilegalidade, a ANL não podia mais realizar grandes manifestações públicas e perdeu o contato com a massa popular que com ela se entusiasmava. Ganharam então força em seu interior os membros do Partido Comunista e os "tenentes" dispostos a deflagrar um levante armado para depor o governo. Em novembro de 1935 estourou em Natal (RN) um levante militar em nome da ANL. Em seguida ao movimento em Natal, que obteve apoio popular e chegou a assumir o controle da cidade por quatro dias, foram deflagrados levantes em Recife e no Rio de Janeiro. O governo federal não teve dificuldade para dominar a situação, iniciando logo a seguir intensa repressão contra os mais variados grupos de oposição atuantes no país, vinculados ou não ao levante. A ANL, alvo principal dessa onda repressiva, foi inteiramente desarticulada.

Biografia: http://www.marxists.org/portugues/dicionario/verbetes/a/alian_nacion_libert.htm
Fonte: CPDOC FGV
Grupo: DEEFG
Aluna: Diego Matos

domingo, 22 de agosto de 2010

Suicídio de Getúlio pôs fim à Era Vargas

Em 1951, Getúlio Vargas retornou a presidência
da República, dessa vez por meio do voto popular.
Vargas se candidatou pelo PTB e recebeu apoio
do Partido Social Progressista (PSP), vencendo o
pleito de 1950 com 48,7% dos votos. O segundo
mandato presidencial de Getúlio Vargas foi
marcado por importantes iniciativas nas áreas
social e econômica.


Na fase final do seu governo, porém, as pressões
de grupos oposicionistas civis e militares
desencadearam uma aguda crise política que
levou Vargas a interromper seu mandato com um
ato que atentou contra sua própria vida: o suicídio.





Aluna:Lavinia Dourado 8 B

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A Revolução de 1930 foi o movimento armado, liderado pelos estados de Minas Gerais, Paraíba e Rio Grande do Sul, que culminou com o golpe de Estado, o Golpe de 1930, que depôs o presidente da república Washington Luís em 24 de outubro de 1930, impediu a posse do presidente eleito Júlio Prestes e pôs fim à República Velha.
Em
1929, lideranças de São Paulo romperam a aliança com os mineiros, conhecida como política do café-com-leite, e indicaram o paulista Júlio Prestes como candidato à presidência da República. Em reação, o Presidente de Minas Gerais, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada apoiou a candidatura oposicionista do gaúcho Getúlio Vargas.
Em
1 de março de 1930, foram realizadas as eleições para presidente da República que deram a vitória ao candidato governista, que era o presidente do estado de São Paulo, Júlio Prestes. Porém, ele não tomou posse, em virtude do golpe de estado desencadeado a 3 de outubro de 1930, e foi exilado.
Getúlio Vargas assumiu a chefia do "Governo Provisório" em
3 de novembro de 1930, data que marca o fim da República Velha.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_de_1930

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Bibliografia:
Ver:
Anexo:Bibliografia sobre Getúlio Vargas
Fausto, Boris: A Revolução de 1930: historiografia e história, São Paulo, Brasiliense, 1972
Fausto, Boris: História do Brasil, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1995
Cândido, Antônio: A Revolução de 1930 e a cultura, São Paulo, Cebrap, 1984
Cândido, Antônio: O Significado de Raízes do Brasil, São Paulo, Companhia das Letras, 1995
Buarque de Holanda, Sérgio: Raízes do Brasil, São Paulo, Companhia das Letras, 1995